domingo, 22 de junho de 2014

Visa Week - Day

Eu sei, eu sei... Prometi que o próximo post seria sobre a UNO, entretanto vou colocar em uma ordem cronológica melhor... E desculpe por ter ficado com muito texto, não podíamos tirar fotos dentro do CASV e do Consulado.

Nunca sei como começar um post. Bem, está começado, então vamos lá. A Visa Week do Summer (pessoal que vai em junho para os EUA) foi do dia 19 a 23 de maio. Foi aquilo de revisar todos os documentos uma, duas, três... quantas vezes fosse possível, perguntar para todos os amigos que já tinham tirado se o que estava levando era o bastante e colocar na pasta que deve guardar com a própria vida. A pasta que todos tinham. Era muito fácil saber quem estava tirando o visto pois estavam com uma pasta e tinham um carinho especial por ela: todos estavam com elas bem junto ao corpo, alguns segurando-as com as duas mãos.
Voltando ao início... Tinha marcado com dois amigos de irmos juntos (Bia e André), e que encontraria um amigo da mesma uni que eu (Gabriel) no lugar de pegar o DS2019 (um documento que é necessário para tirar o visto de estudante) e ele nos seguiria de carro.
Encontrei o André no metrô e esperamos a Bia e o namorado nos pegarem de carro. Chegaram, embarcamos. Quando estávamos atravessando a cidade (somos da zona leste de São Paulo e os locais que tivermos que ir são na zona oeste), o Gabriel me liga falando que o GPS dele deu tilt e ele estava perdido na zona oeste, pedindo socorro. Todos rimos bastante, claro, depois ele nos falou a rua em que estava e o namorado da Bia desviou da rota para "resgatar" o bixo² perdido.
Chegamos no EducationUSA e foi bem rápido. Lá tinha um norte-americano e uma brasileira. Demos os nomes e retiramos o DS2019. Corremos para o CASV para fazer a biometria. Chegamos aproximadamente 10:00, o meu horário era 10:30, mas eles já estavam chamando o povo das 10:45, então entrei direto. O legal era na porta: tinha uma fila em zigue-zague, com aquelas fitas de organizar fila iguais de cinema, e antes dessa fila tinha uma plaquinha escrito "Ciência sem Fronteiras", e este caminho estava vazio. Passamos pelas pessoas ao nosso lado, alguns nos olhando feio pois a nossa fila andava (na verdade, nem acumulava fila) e a deles estava parada. Sendo VIP por um dia.

O tal DS2019

Dentro do CASV tínhamos que seguir um caminho marcado no chão, subir as escadas (e lá se encontrava mais uma vez a separação CsF/outros), pegar uma pequena fila e passar no primeiro guichê. Neste andar era evidente a nossa preferência: quase todos os boxes estavam destinados à nós, só tinha dois atendendo quem não era CsF e todos os outros (não contei, acredito que eram mais de 14) nos atendendo.
Lá só é necessário ler uma frase dizendo que está ciente ser a pessoa que está tirando o visto e sujeito às penalidades da lei. Colocamos quatro dedos de uma mão, da outra e os polegares nos leitores. Depois tiramos a foto e estamos liberados. Tudo dentro do CASV não deve ter demorado nem 15 minutos.
Como o visto de um dos amigos estava marcado para 11:30, quando saí ele nem havia entrado ainda, então fiquei esperando com os outros do outro lado da rua. Eis que aparece um casal de meia idade, com sotaque do interior e pergunta qual de nós que sabia o caminho para chegar no Consulado. Eu e a Bia começamos a rir. Explico: fiz um post no grupo da Visa Week SP falando um itinerário de como chegar nos locais de ônibus, para quem não era de SP não se perder. A filha dos senhores me reconheceu e pediu para os pais irem perguntar o ônibus pois não tinham anotado. No fim, a Bia e o namorado deram carona para eles e eu e os outros fomos no carro do Gabriel, o perdido.
Chegamos no Consulado, passamos pela segurança e ficamos esperando lá dentro chamarem pelos nomes. Depois que chamam pelo nome, pega-se uma fila enorme e então vai para um dos boxes para a entrevista, este com uma fila de 2 ou 3 pessoas. Engraçado foi quando estava em frente ao box, o próximo a ser atendido, o nervosismo fluindo, quando olho pro lado e um guri fala "Eae, Gui, beleza?" Era um cara do Paraná que tinha recebido um pré-ToA e falado comigo. Não o reconheci na hora, foi aquela coisa meio constrangedora tentando identificar mas não durou muito pois chegou a minha vez.
O cara que me atendeu era bem de boa, nosso diálogo foi assim, começando por ele:

- Boa tarde.
- Boa tarde. (Entrego o passaporte e o DS2019. Ele começa a digitar.)

- Hm... Qual seu curso?
- Engenharia Civil.
- Hm... Vai estudar em qual universidade?

- University of Nebraska at Omaha.
- Hm... Parabéns, seu visto foi aprovado, boa viagem!

Fim. Em português mesmo. A parte mais emocionante foi fora de lá, quando estávamos indo pro carro e comentei "O cara pegou, assinou meu DS2019, devolveu e ficou com o passaporte." Então uma amiga (Rosi) percebeu que o dela não estava assinado. Falou com o cara que ficava na porta e ele falou que não precisava da assinatura, entretanto continuamos desconfiados, ela conseguiu falar pela grade com uma outra moça e ela disse que precisava sim, então voltou na porta, falou com outro cara e ele a deixou entrar. O vice-cônsul assinou o DS2019 dela e fomos todos felizes para casa.

Para retirar o passaporte com o visto era em um 4º lugar, mais longe ainda, e São Paulo estava com greve de Metrô no dia que fomos retirá-lo, estava um caos, então fomos eu e o André de carro. Depois de MUITO tempo, chegamos lá. Na fila para ser atendido comentei que a moça que estava atendendo parecia com uma vizinha minha... E ERA ELA! Nunca esperava encontrar alguém daqui do lado de casa do outro lado da cidade. Isso foi o mais emocionante do dia de retirar o visto.

A capa do passaporte e o visto estadunidense

Este post ficou grande demais, no próximo conto como foi o Visa Night, com o pessoal da moderação, nosso "fã", seus amigos e o povo do galinheiro da Mauá. #ChupaMaua

Até!

#Faltam3dias
#PedreirandoNosEUA
#CsF143

sábado, 19 de abril de 2014

Um ToA para chamar de meu

Era um dia normal. Depois de meses nessa espera, não achei que fosse chegar justamente no aniversário da minha avó Ana. Mesmo o IIE tendo enviado email falando que teríamos ToAs naquela semana, duvidava que teríamos antes de sexta (ou até sábado), muito menos que o meu viria na primeira leva. Mas veio.
Quinta-feira, 10 de abril de 2014. Passei a manhã ajudando minha mãe com os recheios para os ovos de Páscoa que estamos vendendo, quando deu o horário e fui tomar banho. Chego no quarto 10:55, pego o celular e vejo umas 5 ligações perdidas, 4 SMSs e umas duas mil mensagens no WhatsApp, em umas 6 conversas. Logo penso "é, aconteceu algo". Leio um SMS e está lá "COMECOU TOAAA", exatamente assim, de um número que não conhecia. Corro, entro no Grantee e está lá o meu. Na hora dá aqueles 2 segundos de olhar praquele "Terms & Conditions" e travar. Corri para escada e tive o seguinte diálogo com minha mãe:



- Mãããããe! CHEGOU!
- Chegou o quê, menino?
- CHEGOU, MÃE!

- O que que chegou?
- MÃE: CHE-GOU!
- AI MEU DEUS! CHEGOU A CARTA! AI, TÔ CORRENDO, ESPERA! AI, O BIFE VAI QUEIMAR!
Spoiler: o bife queimou mesmo. "Queimou tudo."

Aí abri o face, tava aquela loucura. Cheguei gritando que tinha recebido e queria hangout. Me troquei correndo enquanto o povo entrava no chat. Coloquei para gravar. Mãe chegou. Abri o ToA.
A reação não descreverei, veja você mesmo no vídeo:

http://youtu.be/WzAIo6eS0YU



Então foi aquela festa. Mãe ligando pra todo mundo pra contar. Povo querendo falar comigo no telefone, chat frenético e o caramba. Infelizmente não pude curtir muito a euforia, saí correndo as 12:00 para ir para a aula, em êxtase. Pronto, chega de contar história, vamos a parte que interessa: University of Nebraska at Omaha!


Cidade de Omaha. Para quem quiser ver no Google Maps direto: http://goo.gl/MbECxF


Primeiramente vamos falar de Omaha. Eu sei o que você está pensando, nem precisa falar, eu ouvi essas duas coisas de todo mundo: “Nossa, lá deve ser frio.” Sim, no inverno o recorde foi de -35.6°C (isso foi em 1884), mas no verão o recorde foi de 45.6°C (em 1936), então as estações são bem marcadas, característica de um clima temperado. Omaha é a maior cidade do Nebraska, com 411 mil habitantes; fica bem na divisa com o estado do Iowa, e o famoso rio Missouri divide os dois estados neste ponto. Ah, e a segunda coisa foi: “Nebraska, a terra da Penny!” Exatamente, aí mesmo! Penny não só veio do Nebraska, como também de Omaha!



Centro de Omaha. Todas as fotos do centro têm este prédio aí do meio. Todas.


Omaha fica a:
- 74 km de Lincoln (capital do Nebraska, dá uma hora de carro, segundo o Google Maps);
- 701 km de Chicago (uma hora e meia de avião);
- 1590 km de Buffalo;
- 1847 km de New York;
- 1991 km de Savannah;
Se quiserem continuar com as comparações, achei um site que faz o mesmo com as cidades mais conhecidas: http://www.timeanddate.com/worldclock/distances.html?n=404


Aqui o mapa para terem uma ideia da distância entre as cidades:
Coloquei a escala ali entre Mississippi e Alabama


Mapa da parte oriental dos EUA

Bem, dados sobre a cidade são esses daí. Agora exponho alguns blogs que mostram alguns fatos mais interessantes da cidade, não tão ligados a geografia como os falados até agora.

Aqui são 30 curiosidades muito legais sobre a cidade (que me surpreenderam muito positivamente!): http://www.movoto.com/blog/opinions/moving-to-omaha/

Este é de uma nativa de Omaha que se mudou para a costa leste dos Estados Unidos, se decepcionou com o que as pessoas imaginavam da sua cidade e decidiu tentar tirar a ideia errônea que as pessoas têm de que Nebraska significa mato: http://laurenbradford.me/2013/12/22/a-definition-of-omaha/
 

Bob Kerrey Pedestrian Bridge, sobre o rio Missouri, fazendo ligação de pedestres entre Omaha(Nebraska) e Council Bluffs(Iowa)

Sou de Engenharia Civil e de São Paulo, né? Então logo que soube a cidade procurei sobre a existência de metrô ou algum projeto para construção de um. Descobri que eles tinham um projeto de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos, tipo um bonde) mas foi cancelado porque eles não tinham demanda para isso! O transporte de ônibus deles é eficiente demais, então fazer o VLT seria desperdício de dinheiro! Para alguém que mora em São Paulo, é até difícil imaginar algo assim.
Se quiser ver mais fotos de Omaha: http://goo.gl/xTalGG

Com tudo isso que estou pesquisando, cada vez mais vou gostando da cidade. Ia falar sobre a universidade neste post, mas acho que está ficando demasiadamente grande (e são 3:30 da manhã), então depois faço outro post falando tudo sobre a uni (vou esperar a advisor me responder, aí falo inclusive sobre o dormitório que irei morar, mas já adianto que estou curtindo BASTAAANTE a ideia de estudar lá não só pela cidade mas pela UNO também).

Então é isso, até mais!

#PedreirandoNosEUA

#CsF143

sábado, 1 de março de 2014

143/2013.

Bem, vou começar me apresentando para quem achou meu blog perdido em algum grupo por aí: sou Guilherme Lima, estudante do 6º semestre de Engenharia Civil do Centro Universitário da FEI, bolsista do ProUni, candidato do edital 143 do Ciência sem Fronteiras, moderador dos grupos do edital 143 e do B1. Morador de São Paulo, corinthiano, ZL, pagodeiro.
Estou fazendo o blog para ter um local em que entre daqui 10 anos e relembre das histórias que vivi, não precisar repetir a mesma história 500x, para que meus amigos e parentes no Brasil possam acompanhar o meu dia-a-dia e também para alimentar a angústia de quem ainda não chegou e está neste tortuoso processo que é o CsF, como me alimentei dos blogs alheios.
Vou contar um pouco de como foi a história do CsF para mim até agora: em fevereiro de 2011, antes do lançamento oficial do programa CsF, uma amiga minha do técnico (Gi TCC foréva) conseguiu bolsa do ProUni na uni em que estudo, aí ligaram para casa dela perguntando se queria participar de um piloto de um programa do Governo Federal e ir estudar (acreditem) OS 5 ANOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA NA ESPANHA! TUDO PAGO! Não pensou duas vezes e foi. Foram ela e mais uns 10 brasileiros fazer parte do piloto. Me contou disso em março, e fiquei na expectativa para lançarem o projeto em si, e logo em seguida lançaram, em março, o CsF. Falaram aquilo de dar bolsas de graduação sanduíche, doutorado e blablabla...

Eu, Gi, Bia, Cauê e Gui Arantes no técnico pedreirando em 2010

Aí consegui a mesma bolsa na mesma uni para o mesmo curso que a Gi no em junho de 2011, fiz aqueles planos de aprender inglês em tantos anos, correr para participar do programa antes do fim da graduação e tal... Até que pego uma DP (cálculo 1, quem nunca pegou que atire a primeira pedra), e achei que não poderia mais participar do processo, desisti do meu sonho, levei o 2º semestre nas coxas mesmo pois não importava mais a minha média geral... Chegou o fim do 3º semestre e descubro que o critério de seleção da minha uni NÃO leva em consideração se você tem DP ou não, só a sua média geral. Aí o estrago já tava feito, média tinha caído pra caramba, além de não ter me aplicado pra estudar inglês (tinha a falsa ideia de que só era possível aprender indo em escolas de idiomas, que hoje defendo o contrário, e inclusive acho que sozinho se aprende muito mais)... Mas 2013 começou e eu coloquei na cabeça que seria diferente. Comecei a fazer curso de inglês, decidi que ia estudar pra caramba, aumentar a média e me inscrever quando tivesse terminando o 6º semestre para viajar antes de começar o 9º.

EIS QUE ME SURGE O EDITAL 143/2013 EM MAIO! Tinha entrado uma semana antes no grupo "Ciência sem Fronteiras - Estados Unidos 2014" mas nem olhado nada lá ainda, um grupo com umas 100 pessoas, meio paradão... Dia 23 de maio de 2013 entro no site do CsF e está lá o edital 143/2013 para ser baixado. Já tinha lido vários editais de vários países, estava me preparando para gastar 500 reais com uma prova de inglês (TOEFL iBT) que não tinha certeza que tiraria o mínimo exigido para o edital dos EUA. Mas, para surpresa de todos e felicidade geral da nação, no edital 143/2013 veio uma novidade que fez com que tivesse o imenso número de inscritos: TOEFL ITP GRATUITO! O que significava que economizaria 500 reais. E neste edital tinha mais outra coisa: DOIS GRUPOS DE CURSO DE INGLÊS! B2 e B1, a nota exigida no B2 era bem pequena, exigiam que acertasse 1/3 da prova do iBT, então a esperança cresceu e os planos que seriam para daqui 1 ano se adiantaram. Quando eu li a nota exigida eu comecei a tremer de nervoso. Sério. Minha cabeça começou a rodar, vários pensamentos, planos sendo adiantados, eu poderia estar indo para os Estados Unidos em março do próximo ano, quase 1 ano e meio antes do que tinha planejado! Quem estava conversando comigo no chat viu a minha alegria, estava estudando para as provas e parei, não conseguia pensar em mais nada, comecei a planejar meus estudos de inglês pois tinha muito o que aprender até agosto, quando seria a prova de inglês. 


Minha reação ao ver que tinha turma de 6 meses e TOEFL gratuito

Já estava inscrito no MyEnglishOnline (plataforma que permite que os alunos aptos a participarem do CsF estudem e aprendam inglês, uma das possibilidades do Inglês sem Fronteiras; aprendi muito ali, recomendo que todos interessados em aprender e que tenham força de vontade se inscrevam e se empenhem: é possível aprender inglês sozinho SIM! Voltando...), aí programei uma rotina de estudo para as férias. Minha média acadêmica estava OK, então me inscrevi no edital.
Depois que lançaram o edital, o grupo no face cresceu exponencialmente de membros e ficou muito mais ativo (quando era novato escrevi IEE e Fullbright, tenho que assumir; o correto é IIE (International Institute of Education) e Fulbright, só com um L). Lembro que no dia li o edital e fiz uma má interpretação dizendo que só FATEC e IF podiam participar e gerei o caos no grupo, foi só um comentário inocente lá e todos se apavoraram. Passei as férias me dedicando aos estudos de inglês, vasculhando o grupo por informações e, por tirar dúvidas do pessoal, me tornaram um dos moderadores de lá. :D (foi legal no começo, depois só deu dor de cabeça)

Bem, somos 5 moderas do grupo: 4 minas e eu; raramente lembravam de mim, então surgiu o meme

A nota para ir no grupo de 6 meses de inglês era entre 437 e 499, e gostaria de ir para este grupo, o B2. O outro grupo de inglês era o B1, com dois meses de inglês, que era para quem tirou de 500 a 549 no TOEFL ITP. Achei um local que aplicava o TOEFL ITP pago, era barato, então fiz, em julho, para ter uma noção de como estava meu nível de inglês depois de tanto estudo, e para ser um treino para o gratuito pois fico muito nervoso em provas. Fiz a prova no sábado e o resultado saiu na terça-feira, os dias se arrastaram, ainda mais eu tendo certeza que fui muito mal na prova, era tudo muito rápido, tive que chutar muitas questões pois não dava tempo... Até que chega terça-feira, abro o pacote e vejo: 517. Na hora eu não sabia se ficava feliz ou triste. xD

Eu pensei "CARAMBA, CONSEGUI A NOTA!" e também "CARAMBA, EU PASSEI DA NOTA QUE QUERIA!" uhasuhashuas. Foi uma confusão de sentimentos, mas sabia que tinha o gratuito para tirar menos que 500. 


Fiquei meio assim quando vi a nota

Chegou agosto de 2013, fiz o gratuito. Errei algumas questões de propósito na primeira parte, fiz a segunda mais lerdo e na terceira fiz com seriedade. Quando saiu o resultado, 23 de setembro, entro no site pelo celular e vejo as notas das 3 seções uma a uma: 1ª seção: nota pra ir de B2  2ª seção: nota para ir de B2  3ª seção: nota muito maior que subiu a média geral. Resultado: 510.
Eh, sou B1, tive que me conformar. Fazer o semestre aqui no Brasil e depois correr para terminar tudo e viajar, ao invés de ficar mais 4 meses nos Estados Unidos sem correria. De agora em diante vou acelerar a história: no fim de agosto saiu o resultado parcial da chamada, e meu nome estava lá! \o; Em setembro veio o tão temido Common Application, em que precisamos colocar cartas de recomendação(agradecimento aos professores Kurt, Marta e Mônica por terem escrito as cartas sobre mim), redações sobre nossos objetivos nos EUA, documentos da uni, como histórico, passaporte... Tudo em uma plataforma online. Todos pensam que nunca vão conseguir terminar aquilo, mas todo mundo termina depois de dias correndo atrás de professores e quebrando a cabeça para escrever as terríveis redações de 500 palavras, em inglês.
Terminado o CoA, o que me restou foi esperar e ver os meus companheiros de edital receberem o TÃO ESPERADO Terms of Appointment (que fala para qual universidade e quando vamos) e embarcarem. Primeiro o pessoal do grupo A (alô Caique, Adirene, Rusty, Tozzi e Coelho!), correndo atrás de tudo e indo em janeiro. Agora foi a vez do pessoal do B2 (#SouB2PraSempre) (alô Py, Anne e Bueno!) receber o ToA, se reunindo no Rio fazendo inveja para todos e começaram a embarcar esta semana; o primeiro foi o Py, para Chicago (
pyintheusa.blogspot.com.br ). Também fizemos duas camisetas do nosso edital. A azul já tem mais de 2 mil espalhas pelo Brasil e Estados Unidos.
Agora nós do B1 e B estamos sentados esperando o IIE nos dar notícias qualquer coisa, por favor IIE sobre quando vêm nossos ToAs. Terminamos tudo dia 30 de setembro e até agora NADA. Já se foram 153 dias desde então, ou 5 meses. Pelo cronograma que está no site deles, está previsto para começarem em abril e ficarem mandando até maio, mas eles têm um histórico de atrasar, então tudo pode acontecer. 


Sentimento de todos do B1 e B em relação ao ToA

Só sabemos o dia certo quando recebemos o ToA, e este é um problema pois meu semestre termina em junho, quando está previsto o meu embarque. O jeito é correr para terminar tudo antes de viajar!
Uma coisa excelente que o CsF já me trouxe foram as amizades que fiz no processo. Pessoal do ACL, eh nóis.

Depois deste imenso primeiro post, vou ficando por aqui. Vou deixar os blogs de duas amigas minhas que já estão nos EUA para quem quiser acompanhar:

Blog da Adriene (Adirene, que me ajudou no comecinho, desde quando eu falei IEE): 
haveyoumetdri.blogspot.com
Blog da Rusty: rustyswb.blogspot.com.br

Então é isso pessoal.
Até! :D

#WhereIsMyToA
#PedreirandoNosEUA (o nome do blog é provisório, quando souber o local que eu vou, mudarei)



Eu, Fran (B1), Jess (B1) e Coelho (A) com a camiseta do edital